Alan Motta Lins: RELVA – CAPÍTULO 12 Minha retina…

RELVA – CAPÍTULO 12

Minha retina conhece seus contornos, te reconheceria no escuro, sei as nuances do aroma dos seus cabelos.. . (Não sei se escrevo isso..) . . Sara.. seus olhos me lembram as águas calmas do oceano, me perco dentro de mim, me encontro quando te acho . . (Seria grandioso demais, talvez..) . Sara, quero ter você em meus braços e poder viajar pelo universo colado nos seus beijos . . (Astronômico demais..) . . Amor, você me tira o ar, e me devolve o oxigênio puro que eu preciso pra poder sobreviver debaixo das águas desse sentimento que nos envolve . . (poético e hídrico demais…) . . Sara, sua voz é a o canto que me anima e me faz querer viver mais e mais, pra poder te ver, quero te fazer feliz.. ( Simples demais… ) . . Difícil dizer pra quem ama, coisas simples, a gente sempre tenta enfeitar as palavras, perfumar os versos, que embora fiquem bonitos, são muito mais belos quando são sinceros . . Quanta beleza existe na sinceridade, no falar simples, na espontaneidade do: gosto de vc, do não me me importo, do pode chorar, isso é normal.. ou o isso passa.. . . . Sara.. só queria dizer que TE AMO, com letras maiúsculas, simples como seu sorriso, simples como seu anel de pedra azul, simples como suas tranças num dia de domingo . . . CONTINUA

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