Quando eu sentir o frêmito da irracionalidade, Perderei os sentidos deleitando-me na fusão de dois mundos que convergiram à cumplicidade de um crime. Sentirei essa máquina desobediente se enfurecer desejando saltar pelos os olhos. Todos verão meus lábios rindo da minha felicidade. A incompletude dos dias solitários será impalpável. Dúvidas herméticas dispensarão compreensão. A perfeição dos meus sentidos refletirá sem defeitos. Imaginarei que se tratará de meus férvidos devaneios.
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