ACASO.
Cá dentro bate um músculo involuntariamente apaixonado marcado por cicatrizes tantas cravejado de amor… Comigo anda a esperança, traquina feito criança, louca para espantar a dor. Cá dentro vive uma fêmea a procura de abraços atriz de um só ato Gritando nos papéis da vida o silêncio de letras escritas, ao acaso.