[…] Ele não era triste, nem vazio Apenas, aprendeu andar sozinho Naquele fim de tarde, Contemplava; A ordem e o caos Leu, releu e Transleu Reescrevia as mensagens das cores, Na engenharia de dons, ele pintava as flores Criou um pasto com estrelas E formou um céu tão pequeno, Que só cabia uma Lua.