Almany Sol: O ANCIÃO DO TEMPO E AS 7 REVELAÇÕES -…

Nesses últimos dias do ano tenho feito meditações profundas e em todas estou canalizando ciente, as forças universais, das quais obtenho muita luz de entendimento e clarezas. Tenho realizado conexões positivas e esclarecedoras em geral, as quais me são ditas e passadas pelo senhor ancião do tempo. Sem questionar nada e como um mero ouvinte e optovisionário vejo e escuto em silencio suas clarividentes manifestações, que me são passadas, como revelações versadas em sétima partes. Resumidamente transcrevi toda essa manifestação transcendente:

A VIDA – Disse-me Ele, que a vida não é uma criação. A vida é a origem de tudo e que o universo inteiro é vida. Falou que ao contrário do que imagina toda a humanidade, a vida não é impulsão continua, e sim vibração reativa. A existência é uma combinação de energias invisíveis, que são determinantes a todas as coisas proeminentes. Finalizou ele dizendo, que a vida não é resistiva e nem vã e que sua determinação tá na reação ao próprio ambiente exo.

OS SENTIMENTOS – Declarou-me Ele que em todo universo, predomina apenas um sentimento, que é o da conformidade e que somente os seres humanos o relega ao plurarismo, onde o mais nobre se chama amor, porém tão corruptível, que dele são todos os outros, inclusive o seu cunho adverso. O senso é passível aos momentos e seu rumo também será, porque o que o determina são suas consequências finais.

OS MISTÉRIOS – Esclareceu-me Ele que não há mistérios, mas que a humanidade sempre buscou uma razão para tê-los. Ante a sua insignificante sabedoria o ser humano cria, e delega então a sua criação todo o poder que é incapaz. Afirmou Ele que a real lei universal nunca foi escrita e que jamais dela a verdade foi revelada como doutrina. Concluiu que o universo apenas respeita o holismo uno do qual somente a integridade se faz valer como perfeição.

O CONHECIMENTO – Afirmou-me Ele que o entendimento humano é vago e se baseia na discordância entre o ser e o poder. Disse-me então que a religião, bem como a ciência, se cruzam, quando usam argumentos provindos do intelecto insciente, porém imaginativo, fruto de teorias e lógicas propositivas. Falou que a sabedoria humana não chega a uma terça parte, que nela caberia menos de um por cento dos conceitos permitidos.

A EVOLUÇÃO – Informou-me Ele que na verdade não existe evolução, e que apenas tudo se expande tornando-se claro o que já existe, mas que porém, não haveria sido notado devido as mistificações. A coerência é a maior razão para se alcançar todos os limites, até os inimagináveis, por ser ela o nexo de todo o objetivismo. A fé ou a crença são falhas e também são pontos contundentes, quando a formalidade exstencial for completamente abjugada. A amplidão existe e dentro dela somos ínfimos e irreconhecíveis, e em nada podemos alterar a relevância do métrico poder infinito.

O TEMPO – cientificou-me Ele, que tudo é atemporal, sem medidas e sem prazos determinantes, por ser uma consequência ondulativa, que variega conforme a sua própria ascendência ou decadência. O tempo é pulsativo e apresenta variantes tão dessincronizadas, que se classifica do efêmero ao eterno dentro do mesmo espaço. Seu cálculo é medido conforme a velocidade dos seus componentes. A inconstância é a maior prova que determina o fator temporário, simplesmente porque há uma necessecidade de compará-lo em ciclos.

A MORTE – Reservou-me Ele está última revelação como sétima final, para justificar toda a preponderância existencial de nossa verdade, porque não somos tão facundos com a seguimentação do todo absoluto. Existimos para compor um processo natural, mas que por exacerbações, tentamos provocá as mutações no estado físico e formal das dimensões, onde o desígnio final é o cabível e inevitável finito do antagonismo.

CONCLUSÃO: Diante de tanta luminescência sideral e clarividência astral, pude entender que nossa consciência se limita ao nosso restrito poder do qual acreditamos ser a maior motivação de nossa realidade libertária, mas que na verdade nos torna cada vez mais, escravos de nossas ilusões!

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