Não pense que índio não pensa. Quando o índio para pra pensar, não é tão diferente de ninguém. Ele pensa no passado, sua vida, sua história e seus ancestrais. Tira boas lembranças da memória e recorda seus momentos de paz, sua liberdade, sua comunidade, sua intimidade com a natureza. Ele pensa no futuro, ele quer, deseja ser parte, quer se modernizar. As suas quimeras são naturais que de tão comuns se divagam, ante o sutil avanço tecnológico, que faz das tradições, um descarte. O índio para e pensa no agora, no presente. Mas, que presente? Tá faltando algo nesse presente? Sim, o valor merecido às suas origens e o respeito maior aos seus costumes!