Ó madrugada, tardas tanto… Vem… Vem, inutilmente, Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta…
Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste, Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperanças, Segundo a velha literatura das sensações.
Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança.