INEFÁVEL!
O sorriso opaco tua mente rota. Ah! Se soubesses, do frio, da saudade, ou entendesses tal fio em verdade às dores e prazer; Imerso teu tempo redime sofrer e não vês; Amanhã teu futuro ou o viver submerso obscuro, perene n’alma refuta o amor, vil às lembranças mórbidas reais do teu ser, cruel em desdita, ardor e passado inefável.