Vivo a buscar o incerto por caminhos tortuosos que ando, corro e percorro largada sem fim. De enfadonha procura adormeço mas não me acalmo nem ao leito, e inquieto sonho. Sugo segundos respirados. Vivo como se fosse morrer.
Não cesso, peregrino serei sim. Só hei de parar um dia, ao contemplar a face de um grande amor. Esplendido então ao seu lado repousarei, Após isto, pode se esfriar esta carne. Branda, tendo provado o dissabor de AMAR.