Ana Rubia Coimbra: O amor dilacera, mas também salva. O…

O amor dilacera, mas também salva. O amor pelo outro às vezes destrói. O amor próprio salva. Saber levantar a cabeça e seguir, deixando de amar alguém e se amando, é muito digno. Evitar situações e pessoas que tirem nossa paz e nos cause desgaste é um ato de amor, de amor próprio. Saber que quando algo nos machuca deve ser superado e esquecido é nada mais nada menos que maturidade. Encontrar novos caminhos e desbrava-los é sinal de persistência e determinação. Aprender com os erros e não cair nos mesmos, é sabedoria. A carência nos engana, o amor nos protege. Valorar a si e seus princípios e tentar entender os sinais que recebemos da vida, lutando para seguir, além de ser amor próprio, coloca a salvo a saúde física, psicológica, deixa o coração e a alma tranquila.

Adicionar pensamento

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *