Pauta e pausa, pausa e pauta, que confusão!
Emoção – serenidade, agitação – delicadeza, felicidade – tristeza.
Nesta dualidade o tempo arrasta a vida, desbota a cor dos sonhos, subtrai a esperança, traz o pranto e a agonia.
Ousado, ignora a alegria, a importância da paz, da fé e da solidariedade. Indiferente consome os segundos, as horas, os dias e a breve vida, entre as frias paredes pintadas com todos os tons da não raras vezes amarga realidade.
Hoje…pausa, porque na pauta não há espaço, cansaço…
Pausa…para que a primavera possa renascer e assim desenhar aquarelas em todos os galhos adormecidos na frieza do inverno.