Oh morte…
Oh morte que ronda as madrugadas, busca em silêncio uma alma sofrida. Não vês que em todos os planos, não há salvação nem amor pela vida…
Oh morte que conhece o adeus de páginas arrancadas de um diário, comunga neste corpo insano, envolvido nas contas de um perdido rosário…
Oh morte que ora fria e prisioneira, ronda e espreita o infinito cansaço, abraça e acolhe por fim, o desespero de quem só conheceu o fracasso…
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