SOB O FEITIÇO DE ÁQUILA
Cruel a sorte destes amantes.Má e solene. Quando acariciarão, pois, a face um do outro? Ela, verseja sob os pentagramas de Selene Ele, Sob o brado de Hélio: Caminha morto.
Não que o amor se ausentou de seus umbrais. Ao ivés: Arde-lhes no peito a brasa. Bela poesia. Mas foram jurados com o brado do “Jamais”… Ambos são o inverso do cosmo. Noite e dia…
E a dor tomba dos olhos tristes, rasos de pranto. Amar tanto e quanto. Para que meu Deus?! Sem jamais um beijo. Um toque__ Desencontro!
Assim será ; suaves de Áquila. Aquiesçam. Sob a maldição da inveja e do ódio proscritos Até que a seiva seque e seus ossos envelheçam…