Muito além do que os teus
olhos podem ver,
As curvas perigosas nasceram
Para serem tateadas,
experimentadas e [saboreadas…
Os olhos muitas vezes traem,
Mas os toques jamais
– eles fazer gemer…
As curvas sinuosas
fazem as almas [apaixonadas…
Só de pensar nas tuas curvas:
bem as quero!…
Porque nelas está
o mapa da mina,
O mapa do melhor
dos teus mistérios…
Está escrita
nas tuas curvas
que elas formam um
poema que me excita;
E nos tantos mistérios
que as tuas curvas,
– sempre me aguardam
Escondem um mistério
que não se elucida.
Portanto, amor, mais
do que me ver:
– venha para me ter.
E se for o caso, venha
até para me usar!…
Para eu ter motivos
para escrever
deixando as gentes
repletas de poeminhas,
e com as almas [enamoradinhas].
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