Anna Flávia Schmitt Wyse Baranski: Muito além do que os teus olhos podem…

Muito além do que os teus

olhos podem ver,

As curvas perigosas nasceram

Para serem tateadas,

experimentadas e [saboreadas…

Os olhos muitas vezes traem,

Mas os toques jamais

– eles fazer gemer…

As curvas sinuosas

fazem as almas [apaixonadas…

Só de pensar nas tuas curvas:

bem as quero!…

Porque nelas está

o mapa da mina,

O mapa do melhor

dos teus mistérios…

Está escrita

nas tuas curvas

que elas formam um

poema que me excita;

E nos tantos mistérios

que as tuas curvas,

– sempre me aguardam

Escondem um mistério

que não se elucida.

Portanto, amor, mais

do que me ver:

– venha para me ter.

E se for o caso, venha

até para me usar!…

Para eu ter motivos

para escrever

deixando as gentes

repletas de poeminhas,

e com as almas [enamoradinhas].

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