Anna Flávia Schmitt Wyse Baranski: Não pode e não haverá de existir Nada…

Não pode e não

haverá de existir

Nada mais belo

e interessante,

E que nos conduza

a (fluir);

Nos levando

ao infinito

Do amor e da vida

alucinante.

Não sossego

e nem deixo sossegar,

Porque o que sinto

é de arrepiar:

Na poesia e na gentil

arte de amar.

Não devo nada

a ninguém

Nada mais

justo e forte:

É princípio

de (alguém)

Que é capaz

de amar

Até além

da morte…

Não calo e nem

deixo de escrever,

Aquilo que sinto_ eternizo

Na poesia o quê é,

e também há de ser!

Não nego o quê

bate no peito

Arrepiando a pele,

O amor é assim:

imperfeito.

Revirando o juízo,

Para tudo ele

encontra um jeito.

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