Bem vindo julho com suas paisagens lindas, frias, geladas… e sua paisagem branquinhas em neve, seu vento gelado que bate forte até na porta da alma. É o convite para se olhar para outros que desprovidamente são órfãos da inclemência do tempo e, que nos pedem para abrir o coração… e à eles oferecer dádivas e doação sem que se faça menção ou distinção se merecem ou não, sua abertura de mão; O ser em sua suprema carência vem fortemente munido de vergonha e de sabida rejeição… não tem coragem de estender a mão. Espera até sem esperança que o céu se rasgue em pedaços e por suas frestas se lhe escapem gotas de misericórdia e amor, que aliviem não apenas o tempo de escassez mas também encontrem misericórdia que não conhecem e nem sequer sabem onde se buscar; mas aguardam com aquela esperança que mais se assemelha, a um fino fio de fim do fim do que jamais se pudesse imaginar. É o tempo… Se o tempo é de peso ou de pesar, com certeza sempre trará motivos para amar e repensar. Amar não apenas o que nos toca o coração, mas acolher a mão ao que nos estende na ocasião que mais necessita e não possui forças para elevar os olhos, pois o peso de seu fardo turva-lhe a visão e lhe encurva o corpo. tirando-lhe a noção e brilho do significado de humanidade. Julho aconselha aconchego, carinho e muito amor Bem vindo julho! ahhh…de preferência, munido de um abraço bem quenteee, de calor, fulgor e claro…muito amor!