CARREIRA E PONTO
Uma carreira na asneira e ponto, ponto tonto, ponto a ponto… Ponto, que me atonta tanto! Na fila da feira, derradeira com fieira e sal na moleira.
Como peixe… Não me deixe! boiando n’essas águas… Chorarei tanto, pelos cantos! Aquebranto minhas lagrimas, solidão me extravasa e me vejo em pranto.
Há quem diga… Que na briga, se cedilha cê na ilha, de barriga p’ra cima … Entre parentes inocentes gente; reticência descontente vento venta, você inventa sua venta, seu auto-estima…
Vou de circo, circunferência rabisco pausa e conjunção posso exclamar interrogar, virgula! Moldar o verbo, me pego cego pontuar no travessão quem sabe, ponto p’ra parar essa tônica no tempo bom.
Eu aposto, apóstrofo filosófico desemboco grave, esse trema til no prefixo circunflexo desatina vou de agudo, tônica e vocal então me avexo, virgula! Hífen e três pontos informal… Tonto mastiga e ponto final.
Antonio Montes