TATO DO SABER
Ao nascer… Nasce o que se vê ao crescer… Como parece! Agora, quanto a ser… Isso já, não acontece.
O que parece… Nunca foi… E não, não é! N’essa sociedade, perdida… Não sei… Não sei, se é mulher.
Já se esgueira pela vida… Aquilo que nunca foi, mas não foi! A sociedade esta perdida… homem, mulher… O que foi?
Se você não sabe, não sei, o que um dia… Pode ser?! por essa vida minha tateie o tato do meu saber.
Antonio Montes