António Prates: Na mesma rotina tudo vai de mansinho,…

Na mesma rotina tudo vai de mansinho, sob a lamúria dos homens mais certos, alguns faladores armam-se em espertos, e outros emborcam rotinas de vinho…

Um novo turista parece perdido, junto aos juízes do Alto da Praça, dão-lhe a sentença enquanto ali passa: será um letrado ou então foragido!?

Passa um grande carro de asas abertas, reclama atenção aos olhos dos críticos, nas montras que são também dos políticos, que à tarde se juntam a horas mais certas…

Ouvem-se verdades dos chamados loucos, esses sem juízo, esses meus iguais, jogados à sorte dos seres maiorais, que sendo bastantes parecem tão poucos.

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