As paredes desabavam como se fossem de papel Molhadas pela chuva de outubro, Fria e cinzenta, Trazendo a tona o passado
Passado de sofrimento constante Presa em uma cova Cheirando a corvos mortos E flores silvestres
Dei adeus a esse passado; Sim, adeus. Ele não mais existe Assim como o meu coração E a minha alma