Ave Endovélico!
?Deo Endovélico Sacrum Nostro? Matias José.
Que a riqueza permaneça em Portugal Ave Endovélico, ave Endovélico! A coragem nasceu no porto do Graal Ave Endovélico, ave Endovélico!
Ave Endovélico luz solar dos lusis Trás-me a primavera, deusa Ataegina Para abençoar a tua nobre Lusitânia. Firme, está, minha fé em vós, não declina.
Togoenabiagus e Durbedicus são Voláteis deuses das águas e fontes Aeres Lusitani, meus baios, abençoou Junto a toda a terra de Trás-os-Montes
Que a riqueza permaneça em Portugal Ave Endovélico, ave Endovélico! A coragem nasceu no porto do Graal Ave Endovélico, ave Endovélico!
Runesocesius mistério divino Tal qual Turiaco e a Bandonga ignota Tens poder, e tua magia, aqui se nota Deuses guiem teu povo no seu Destino
Minha autóctone divindade antiga Do Minho ao Alentejo, guarda estas terras Livrai-nos de toda força inimiga. Trebaruna e Cariocenus guiam guerras
Que a riqueza permaneça em Portugal Ave Endovélico, ave Endovélico! A coragem nasceu no porto do Graal Ave Endovélico, ave Endovélico!
E nas termas está Bormaníaco, deus A aquecer todos considerados seus Ó nobre e augusto panteão lusitano Dá-me tuas bênçãos aqui e n?outro plano
Nantosvelta conceda-me boa caça Dá-me a força para garantir boa ceia Que a comida cá, a todos, satisfaça Bendita deusa, senhora caseira
Que a riqueza permaneça em Portugal Ave Endovélico, ave Endovélico! A coragem nasceu no porto do Graal Ave Endovélico, ave Endovélico!
Desperta a flora ao bater do martelo Deus Sucellus, pai das nossas florestas Traz primavera e expulsas o flagelo Deus da natureza, vinhos e festas
À Cariocenus, a mão do inimigo, Como justo sacrifício de guerra Fortifica-nos, deus, contra o perigo. Malditos são os que profanam a terra
Que a riqueza permaneça em Portugal Ave Endovélico, ave Endovélico! A coragem nasceu no porto do Graal Ave Endovélico, ave Endovélico!
Ave Endovélico, ave Endovélico! Ave Endovélico, ave Endovélico! Ave Endovélico, ave Endovélico! Ave Endovélico, ave Endovélico!