Artur da Távola: Não me refiro ao olhar apaixonado. Falo…

Não me refiro ao olhar apaixonado. Falo de algo além.

Falo do olhar que paralisa no outro e não se pode desligar.

Que se apavora de adivinhar-se possivelmente feliz e se descobre em profundidade e espanto no poço do outro, no fundo do qual mora uma certeza nunca antes confirmada.

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