Artur Tutti: E se a gente abraçasse como só bem…
E se a gente abraçasse como só bem quisesse estar se ofertando?
E se também sorrisse como se estivesse se encontrando?
E depois agradecesse como se sentisse orando?
E mais se amasse como se tivesse se entregando?
Teríamos mais gratidão, abraços, sorrisos, preces e muito amor no coração.