E então vem alguém e pergunta: que poeta é este, por vezes tão irônico, muitas vezes romântico, outras reflexivo, e algumas outras tão idiota e de vez em quando pervertido? É um único poeta? Será a mesma pessoa?
Eis, então, que eu respondo: sou um mosaico de muitas cores, mas todas elas tão verdadeiras que até parecem mentira.