Nós, seres humanos, não somos tão pobres e vis quanto alguns dizem.
Ocorre que somos todos apenas muito pequenos, quase invisíveis, e nossas boas ações, dispersas neste mundo tão imenso e confuso, se tornam muito pequenas e quase invisíveis também, tal modo que nem mesmo nós damo-lhes grande importância.
Só quem recebe de nós alguma destas nossas pequenas boas ações é que sabe do valor de cada uma delas, e, para quem as recebe, isto é algo que jamais se esquece…
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