Dedicatória.
Todos meus poemas; toda inspiração, força de vontade, amor a antologia e, tudo mais que o digo. Dedico, a todos que respiram e têm uma vida, que servem de inspiração aos meus olhos quando se exibem nas ruas. E que servem de desabafo quando os lanço para serem lido, rejeitados, reverenciados, pelo plagiador que se esconde dentre vós. dedico meus pensamentos perversos para os carente de um verso, A todos que sabem ler, e aqueles que soletram meus poemas levemente; cada silaba,cada verso e formam estrofes, dedico. Aqueles sim sabem apreciar uma poesia,que soletram os versos, cautelosos como a lágrima seca vagarosa que jorra dos olhos, estes sabem apreciar, sabem bajular, sabem criticar; e ?ajudar-me? a corrigir meus erros, dedico-o.
. . . . . . . . . . . . . . . .. . ?Não lêem a poesia navegam na poesia?.
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