O que é que pode fazer o homem comum neste presente instante senão sangrar? Tentar inaugurar a vida comovida, inteiramente livre e triunfante? O que é que eu posso fazer com a minha juventude – quando a máxima saúde hoje é pretender usar a voz? O que é que eu posso fazer – um simples cantador das coisas do porão? (Deus fez os cães da rua pra morder vocês que sob a luz da lua, os tratam como gente – é claro! – a pontapés.)
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