Bruno Arruda: Por vezes desejei a eternidade O que…

Por vezes desejei a eternidade O que pode querer um ser temporal Senão a atemporaridade? O que deseja um mortal?

Tão frágil e tão impotente… O universo que existe em cada mente Não une nem se encaixa

Apenas quem transcende Que decide poder nada decidir E quando nós sairmos desta caixa Vamos nos banhar de luz E provar do ouro que não reluz

Encontre-me antes de partir Talvez amanhã seja tarde Dê ouvidos a aristóteles Se já não é mais ou Se ainda não o é Não importa.

O instante é tudo que existe.

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