Bruno M. Tôp: Não quero pra mim o codinome…

Não quero pra mim o codinome beija-flor, Não almejo sentimentos de liquidificador, Não sonho com um mágico som… Só quero sentir da flor, seu puro sabor, Apenas almejo sentimentos cheios de cor, Capazes de tornar meus sonhos com um tom, Popularmente conhecido como amor.

E aqueles que não acreditam nesse tom, É porque ainda não provaram o quanto ele é bom, Por isso venho lhe avisar, que só precisa esperar, E seu coração voltará, ou ineditamente vai se apaixonar Assim como o vento sempre volta a soprar

Foi esperando desatento numa esquina, Da vida, que conheci uma incomum menina, Normalmente ela teria passado despercebida, Mas um palpitar estranho do meu coração, Fez minha alma, há muito adormecida, Perceber com calma, nela, uma nova paixão.

As coiecidências eram tão alarmantes Que o fogo dessa paixão se tornou tão brilhante Quanto a luz de uma estrela resonante. E embora ainda estejamos distantes, Percebi que ela deverá ser minha eterna amante, Minha esposa, minha mulher, meu amor… A cor, o sabor, da flor, de um beija-flor…

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