Bruno Sousa – Portugal: Lá vai o poeta Sozinho no tempo Perdido…

Lá vai o poeta Sozinho no tempo Perdido no espaço Com o sentimento Sem o teu abraço Foi-se o momento Ficou o cansaço Sem eira nem beira Naquela esplanada Sentindo o vazio Sem a sua amada De olhar fulgente E o corpo quente Sabendo somente Na verdade nada Passa um segundo Contemplando o mundo E naquela hora A dor o devora. Passa mais um dia Sem a companhia Numa sinfonia Muda e vazia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *