Bruno Sousa – Portugal: Que os demónios infernais fluorescam no…

Que os demónios infernais fluorescam no infinito nestas trevas abismais onde jaz o descrito no sangue que aqui escorre nadando na negra morte aprofundada essa sorte das trevas que aqui moram que ficam e assim demoram vibrando no vil pecado nas sombras aqui fechado num frigido mar salgado completamente isolado abismalmente afogado num sentimento gelado.

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