By Charlanes Oliveira santos: Na colina fragmentos de polem…

Na colina fragmentos de polem partículas subitamente morre uma flor… Sino selados lábios e cor hó bela minha…pêssego fugitiva quadris de cisne nenúfar; Prisioneiro furioso no silo decadente em meio a um cristal de ecos francos No éter da lua flanco eriçada de luxúria palpa esferas nitentes Tremeluzem pelos fulvos em bale de pirilampos Fleches frouxos de luz palpita a ferida crua na sua palidez ardente desovo meu eu em decúbito espasmo Aguça afaga-lhe os braços curva em arco num delírio de volúpia súbito frêmitos que perdura êxtase se dilata míngua apaziguá adormece..

No encanto de outrora pesamentos busca refugio nos momentos que agora parece tão efêmeros delir lembranças que corta a alma pela razão do passado não se presente entoa canções sobre o finamento das costelamentos e sobre as estrelas escrever a mesma historia com fragmentos de memorias tão belas Sentir saudades de algo tão perto que parece que naveguei na eternidade por longas eras O tempo passa diferente para nos pois circulo entre ele mas o presente é meu abrigo no momento-fel

By Charlanes Oliveira santos

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