Zé Lico
Um circulo preto Uma agulha Um veja isso Na sua pouca letragem Sua humilde sabedoria Seu falar cheio de érres Que da colher evolui para garfo e faca, e mão esquerda Aos poucos pincelou e coloriu a alma de sua pequena neta Uma alma hoje cinza, cheia de poeira Mas ao teu lado Um sopro Quanta cor novamente!