Carlos Henrique França: Noite gélida, escuridão tácita,…

Noite gélida, escuridão tácita, devaneios tolos, doce ingenuidade corrompida.

Há essa verdade insólita, Certeza desfigurada, Um brinde a lucidez, Que faz morada no próprio Ser.

Pobre senhor da razão, esqueces-te a fragilidade da existência? Embebedaste de ilusões, Agora desveladas de teu ego.

Sabia e ignoraste! Regozija-te no desencanto, Almejando a sublimação Do que outrora buscara.

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