O Poeta
Caminho pelas ruas em noites silenciosas: insone!
Bebo da lua e circulo as luzes para brincar com as mariposas que não têm nome.
Me sento na calçada e observo – um bêbado ? a embriaguês do mundo.
Com toda a dor e amor, vejo poesia em tudo. Abro o peito e me reviro, batizo cada estrela sem cair do telhado: estou sempre apaixonado.