diário de um niilista
agora que perdi a noção da geometria existencial eu poderia olhar para o céu lá no alto, bem alto, para além das nuvens, talvez por detrás de todo grande borrão azul. e absorto nisto, pensar serenamente na dúvida que exorta minha existência aqui em baixo, bem baixo. qual o meu propósito aqui?