Adelium

Adelium Castelo: O desvanecer do meu EGO! Nascido debaixo…

O desvanecer do meu EGO! Nascido debaixo dos contentores De entranhas nutridas pela penúria Confortado pelo calor das sobras Espraiado para meu único banho. Acoitado pelo manancial da miséria Treinado a amealhar dissabores. De todos, indiciado maninho Fazendo da esperança minha mantença. Minha existência é ínfima como no nipónico Quero do fulgor do meu pensamento

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Adelium Castelo: O meu ser poeta Poderás até não…

O meu ser poeta Poderás até não entender Poderá parecer que entendeste Do teu entender, vão lacrimejar os olhos E dos olhos te arrancarei a compaixão. Não são ditos imaginários São imaginações enraizadas no real. Tristes fascínios em letras, Que correspondidas farão da tristeza a alegria das ruas… Amanhã foi hoje e ontem o amanhã,

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Adelium Castelo: Quanto valho? Talvez a virilidade de um…

Quanto valho? Talvez a virilidade de um chofer Comparado a solidão do marinheiro no recife Talvez o tilintar de uma moeda Nada valioso em relação ao mudismo de uma nota. Talvez a penumbra trazida no inverno Rápida e bela visão ofuscada pela noite sombria. Talvez o insaciável desejo do alvo Mas eu caço apenas amoricos.

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Adelium Castelo: Competição! Tua existência…

Competição! Tua existência conturbadora De amizades tornou-se destruidora Pra quê? Sugestão tua, ninguém vê. Tornou-se maior a tua procura Mesmo em mente iluminada e escura. Indigna-me tua existência, Pois a ninguém ofereces paciência. És a causa do bem maléfico E tanto mais apaixonado fico. Agradeço a tua existência, Ensina então a prudência.

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