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Adelium Castelo: Vida! Vida, vens em canções Sem Manual…

Vida! Vida, vens em canções Sem Manual de instruções. Não seria tão mais fácil? Na seria minha acção ágil? Ajude-me a compreender-te Pois só a ignorância te ofereço. Tornaste-te incompreensível, Pergunto, qual filósofo sensível: Porquê? Porquê? Todos por ti choram Mas de ti também reclamam, Por acaso alguém te vê?

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Adelium Castelo: Consola-te amigo Tenho te visto Andando…

Consola-te amigo Tenho te visto Andando só, mas acompanhado A vida tirou-te os pais Sobrou-te apenas a solidão O zelo dos teus protectores atirou-te na miséria. Que fizeste? Nada mais do que nascer Sem conhecer os ditames da vida Sinónimo de desgraça absoluta. Assim te sentes? Quero que sentes? Pense que no que pensas, mentes

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Adelium Castelo: Histórias banais Discutimos nós Sobre…

Histórias banais Discutimos nós Sobre tudo e em nada tocamos Conhecemos tudo E ignoramos o óbvio! Somos todos um, E num somos um todo saído do uno. Livros enganosos Nutriram sempre nossas pacatas mentes. Ah! Martirizante vácuo de inteligência ignorante, Petecas nas mãos das circunstâncias. Acenamos ante o dito superior A quem sempre nos submetemos?

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Adelium Castelo: O impudor do avanço Anafadas mentes…

O impudor do avanço Anafadas mentes Sempre formaram andarilhos urbanos Antagônicos ancestrais Feitos anátemas pelo impudor do avanço. O estático impressiona O progresso ilude Do sonho a vida nasce Da realidade acabrunha-se o seu mentor. Desconceituada a moral Esperneamos no casual encontro connosco Fitámo-nos incrédulos Vaiamos do remoto estágio Aplaudindo o impudor do avanço.

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Adelium Castelo: Quem soltou a águia? A águia foi…

Quem soltou a águia? A águia foi solta, E junto seguiam outras rapinas, Engana-se quem crê na ausência de alvo. Trovejam os canos metálicos Ribombam os mais grossos Cambalhotam as andorinhas. Desta insolente investida Safaram-se as de cabeça emiscuida na terra, Mas também os urubús no fascinio pela tribulação. Ai! Ai! Tulipas negras, minhas verdadeiras

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