Álvares de Azevedo: LEMBRANÇAS DE MORRER Eu deixo a vida…
LEMBRANÇAS DE MORRER Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro, – Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh?alma errante, Onde fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade – é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia. […]
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