Baltar:

Joni Baltar: Molécula do Amor Este sintoma que…

Molécula do Amor Este sintoma que atormenta o sono e o apetite: insónias e mariposas. Provocam arrepios de porcelana e sobressaltos nas artérias preenchem todos os orgasmos com metáforas de voluptuosidade. Fragmenta a dor nos labirintos da carne desperta o arrebol escancarado iluminando a escuridão incolor do vazio fermenta a cadência do infinito sonho alucina

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Joni Baltar: Na Estratosfera do Meu Pensamento Na…

Na Estratosfera do Meu Pensamento Na estratosfera do meu pensamento existe a temperatura sensível de um rosto uma mulher espargindo melodias de prata desloca-se na diligência do tempo sob ritmos cósmicos. As luzes suaves da memória aclamam os braços dos cânticos do passado. Por esta porta imutável ardem os festejos da inocência que se apagam

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Joni Baltar: Oscilam os Poros Fascina-me esse teu…

Oscilam os Poros Fascina-me esse teu sabor, inebriante paladar tingido por ardentes aromas. Mergulhas na minha alma compondo as sinfonias do meu corpo. Infusões vegetam o luar e escorrem a seiva do delírio. Oscilam os poros eflúvios odorantes. Sustentam ofegantes gemidos, ricocheteiam nas paredes do palato e adentram nos uivantes lençóis. Afundamo-nos no clamoroso clímax,

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Joni Baltar: Pai Pai consola-me no teu abraço…

Pai Pai consola-me no teu abraço infinito cede-me uma pequena quantidade de esperança quero iluminar este escuro cravado pela espada do desespero dos meus sentimentos. Pai ensina-me a tua força blindada de vida, resgata a minha paz perdida na infância. Todas as tuas lições vão sorvendo os meus trilhos Pai tenho impregnado nos meus sentidos

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Joni Baltar: Infinita Filosofia Somos uma…

Infinita Filosofia Somos uma colectividade humana que vive na descoberta da realidade numa individualidade solidão despercebida. Este desafio errante de realizar o sonho sem utilizar o coração nem a alma sustentando apenas o corpo na utópica esperança de uma congregação de anjos sob a deturpada harmonização de sentimentos. A felicidade não se carrega aos ombros

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Joni Baltar: Fiel Solidão Sinto as retinas repletas…

Fiel Solidão Sinto as retinas repletas de ilustrações vivas, que pulam na minha carne. Deslocam-se subitamente nas minhas veias ao sabor das visões da memória. Fiz-me refém neste ponto de tempo. Sequestrado pela sombra do silêncio abandonado por mim, desvalido e requisitado pela irreversível circunstância. Agradeço-te fiel solidão. Quando todos partiram, tu nunca me abandonaste.

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