Cavalcante:

J C Cavalcante: BRANCA NO MAR DA SEREIA Calo minha boca…

BRANCA NO MAR DA SEREIA Calo minha boca enquanto fala meu coração, esse meu silêncio contrariado, de ouvir calado, tanta amargura e inveja, tanta mediocridade. Perco-me às vezes em pensamentos tolos, De me rebaixar a lama da antiguidade. Não sou poeta da antropologia, criação doentia, Seja real ou o mais incrédulo pensamento, não quero ser

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