Crislambrecht: O silencio propaga-se estremece na…
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Aí sempre houve um escutar silencioso e paciente surtando as mãos loucas para riscar. Impaciente parte da mete para logo retornar e mostra-se companhia frequente. Satisfaz-se a vertente de suas próprias profundezas riscando o leito o escorregar vagaroso de sinuosas linhas ao mar Incomodada à estranha sensação de pulsar outras intensidades ruminar do seco à
Crislambrecht: Aí sempre houve um escutar silencioso e… Read More »
Ignorando o horário levanta-se e caminha rumo à janela, respira fundo e requenta o café despreocupado. Sentado à mesa pensa e some rumo às infindáveis possibilidades de seus sonhos que outrora terminara porém remoía o fato de não tê-lo aproveitado como devia, voava toda noite com maestria sobre surreais visões de sua sedenta imaginação, lúcido
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Jorrava ao papel Abundantes palavras Por vezes falhava Teimando a caneta Enlouquece o autor Longe da mesa No meio da mata Sacode e assopra Olha ao redor Já impaciente Lembra do lápis Perdido no bolso Um toco de nada Salva o texto Alegra e agrada Feliz satisfeito Retorna da caça No caderninho amassado Mais um
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Prosa Experimental ‘Engolido” (…) Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual
Crislambrecht: Prosa Experimental ‘Engolido” (…)… Read More »
Crislambrecht: Não há como sentir-se grande coisa…Não há como sentir-se grande coisa perante a imensidão aqui fora, tudo é infinitamente distante de qualquer ponto posto ou imaginado. Horizontes que tremulam ao… Frase de Crislambrecht. Não há como sentir-se grande coisa perante a imensidão aqui fora, tudo é infinitamente distante de qualquer ponto posto ou imaginado.
Crislambrecht: Não há como sentir-se grande coisa… Read More »
Crislambrecht: Esvai-se o tempo paralelo aos… Esvai-se o tempo paralelo aos precipícios seus passos ressoam pelas paredes e correm para longe ouve-se nada De olhos escancarados e pernas bambas cai fita o esvoaçar das areias no céu crepusculoso esfria A noite vem chegando aos poucos sua anunciação provoca espanto medo A possibilidade cada vez mais
(…) Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir
Apenas levante-se e caia fora daqui Abrace a tua querida sobriedade Encha o copo Surte E suma Transpareça na quietude do ser Atípico por dentro Floresça suas solenes necessidades escreventistas Saia sem se mexer Mova-se em silencio e com discrepância ao tal Textualize rapidamente Beba mais um E vá Volte Torne-se Não digas nada Não
Crislambrecht: Apenas levante-se e caia fora daqui… Read More »
Apressado Chega atrasado Sem perceber Estava muito preocupado Onde estariam Os que buscariam O pacote amassado Entrelaçado nos braços Junto ao peito Do mesmo jeito Como se fosse feito Para abraçar Chega finalmente A hora esperada Traga de uma vez A dita embalagem Esta que foi esquecida Por tanto tempo de lado Abramos logo Tire
Crislambrecht: Apressado Chega atrasado Sem perceber… Read More »