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Pedro Nava: Quando morto estiver meu corpo, evitem…

Quando morto estiver meu corpo, evitem os inúteis disfarces, os disfarces com que os vivos procuram apagar no morto o grande castigo da morte. Não quero caixão de verniz nem ramalhetes distintos, superfinos candelabros e nem as discretas decorações. Quero a morte com mau gosto! Dêem-me coroas de pano, flores de roxo pano, angustiosas flores

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