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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: MINHA SINGELA POESIA Escrevo frases…

MINHA SINGELA POESIA Escrevo frases soltas Sem sentido oculto; Versos livres Sem atavismos literários; Impressões fugazes Sem intento definido. Minha poesia não deve ser interpretada; Deve ser sentida! Meus versos simples Não propõem discussões: Falam de sentimentos simples Que um pequenino raio de sol Reflete na multidão! COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. […]

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: Gotas de inspiração Abro minhas mãos…

Gotas de inspiração Abro minhas mãos para o mundo Ofertando um feixe de luz. As gotas da última chuva, Incidindo sobre as palmas Destas mãos em oferta, Descerram pequenino arco-íris Que, num arco sobre o mundo Colore as paletas dos artistas. COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012. O cerne

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: O chamado Quando a Morte me encarar Face…

O chamado Quando a Morte me encarar Face a face E sorrindo Invocar meu nome E o Destino me disser: – Eis seu último minuto! Abrirei meus olhos Levantarei meu corpo E, encarando a Morte E o Destino, Direi: Meu último minuto Pertence ao Senhor; Quem vem me buscar Não é a Morte… Mas a

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: NATURÁLIA A flor enrubesceu Ao beijo do…

NATURÁLIA A flor enrubesceu Ao beijo do colibri E duas lágrimas rolaram De timidez e de emoção. (poesia classificada em 2.ª lugar no Concurso de Poesias de Piedade/SP, em 1993) COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012. PEREGRINAÇÃO Sobre o Himalaia da imaginação Além, muito além das insondáveis alturas, Através

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: F u g a Quisera, ao sol do dia, Esconder…

F u g a Quisera, ao sol do dia, Esconder minha presença Em profundo poço. Dormir o sono longo Dos justos, dos cansados. Quisera, ao sol do dia, Ser apenas uma pedra Numa gruta distante. Quisera, ao sol do dia, Ser apenas uma folha Num livro com folhas Sem fim. Quisera viver somente à noite:

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: DIVAGAÇÕES De janela aberta Em plena…

DIVAGAÇÕES De janela aberta Em plena madrugada, Ouço a chuva amena Que me traz recordações: Recordações de hoje De ontem Da infância Do ventre materno De outras vidas. São tantas e tão confusas Que já não sei Se são minhas só; Ora sou um menino, A correr descalço Pelas ruas da infância; Ora sou um

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: A POESIA DE CADA UM Levantem-se, poetas!…

A POESIA DE CADA UM Levantem-se, poetas! Por que esconder tanta beleza Lacrada em ignoradas escrituras? Há um poeta em cada homem! Poesia não é a linha escrita As frases montadas As palavras difíceis O sentido oculto. Poeta não é o escolhido O culto O esquisito O admirado O discutido. Poesia não é a face

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: MÁRTIR O cortejo avança, ganhando os…

MÁRTIR O cortejo avança, ganhando os primeiros degraus. O Sol oculta suas faces douradas, Em cúmulos encastelados, Contrito pelo confronto covarde; O Cadafalso agiganta-se, ao alto, Lúgubre e ávido por sua vítima; No primeiro patamar irreversível Afronta o Negro Gigante Impávido semblante descorado. Da vida exuberante, em seu fim inevitável; Da morte, em implacável espera,

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COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. SorocabaSP: Crearte Editora, 2012.: Esperança Se mil vezes Meus pés No…

Esperança Se mil vezes Meus pés No lodo afundassem, Mil vezes Meus braços emergiriam E mil vezes Meu clamor se ouviria. Se mil vezes A derrota me derrubasse, Mil vezes Meu corpo se levantaria Meus punhos se cerrariam E meu desafio se ouviria. Se mil vezes Minha garganta secasse, E meus olhos inchassem Minha pele

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