Fajardo:

Sueli Fajardo: Badulaques Quando, enfim, da minha…

Badulaques Quando, enfim, da minha existência me for, que fiquem espalhados todos os meus pertences, apegos desapegados, soltos, não camuflados, provas da minha vivência. Serão apenas meus badulaques, disformes, angulosos, desajustados, a preencher vazios, a explodir lembranças. Espero que estando espalhados, alguém os recolha em algum canto abandonado, esquecido, perdido do coração. Na pior das

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