IsabelMoraisRibeiro:

IsabelMoraisRibeiro: Aqui está um homem que ama a sua…

Aqui está um homem que ama a sua poesia….. Como ama os lobos…..e a beleza da natureza….. Sempre que cai a noite e é hora de recolher o gado….. As cabras …as ovelhas…as vacas para o curral….. Hoje o pastor teme contar menos cabeças de gado…. Que encaminhou para os prados….lameiros…… Uivam os lobos nas […]

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IsabelMoraisRibeiro: Talvez eu nunca edite um livro. Um…

Talvez eu nunca edite um livro. Um livro. Onde, cada um escreve o que bem lhe apraz. Desde as memórias felizes, às mais tristes. Onde as lágrimas, sorrisos, dores e mágoas… São e serão sempre convidados muito especiais. O mundo é feito de livros, muitos livros Milhões deles, uns bons, outros maus. Uns mais pequenos,

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IsabelMoraisRibeiro: Sinto a chuva a cair. Sinto… Sinto o…

Sinto a chuva a cair. Sinto… Sinto o meu corpo. A minha alma. A flutuar no vazio. No vazio da noite. Esquecida. Com ela as letras perdidas. Palavras feitas em poemas. Escritas num livro. Num livro branco. De diversas cores. Disfarçado de amores ou desamores. Lá fora cai a chuva, onde molha as flores. Molha

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IsabelMoraisRibeiro: Dizem que os poetas são solitários…….

Dizem que os poetas são solitários…. Talvez sejam…. Talvez não…quem sabe….. Caminham nas palavras… Nos desencontros do mundo…. Calabouços de dores iluminadas….. Albergadas na eternidade do tempo…. Pedras…….fragas…. Onde as palavras germinam flores…. Flores belas….. Perdidas no deserto da alma….. Silêncios escondidos… Máscaras sem existência…. Palavras deitadas ao vento… Pelos dedos ……. Da mão….onde morro…….

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IsabelMoraisRibeiro: Rosas…. Rosas de todas as cores… Amo…

Rosas…. Rosas de todas as cores… Amo todos elas….. Perfumadas…… Pétalas de sonhos…… Espalhadas no quarto….. Aroma…cheiro feito de desejo por ti…. Só por ti….. Dos teus gestos….. Do teu olhar… Das tuas carícias.. Perdi-me no turbilhão de químeras….. Sou como uma alma feita de palavras… Silêncios….. sons… sonhos? Pensamentos?momentos… Sentidos… desejos? delírios? Perfumes?sensações? Se

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IsabelMoraisRibeiro: Cruzámos. Os nossos olhares cúmplices….

Cruzámos. Os nossos olhares cúmplices. Falámos muito, mas… Talvez não me recorde do quê. Senti o teu olhar. Como o calor dos nossos corpos. Onde crescia o desejo. Desejo natural. Tornámo-nos murmurantes… Nos silêncios Nos gestos Nos sentimentos Sentados no escuro do quarto. Olhámo-nos sem maldade. Recordámo-nos onde que nos conhecemos. São ermos os nossos

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IsabelMoraisRibeiro: Dia de sol, quase dia de verão. Vento…

Dia de sol, quase dia de verão. Vento suave, cor perfeita. Manhã quente, brisa leve. Cheiro de maresia que entra pela janela do carro. As horas correm e eu ignoro os ponteiros. As crianças estão felizes, alegres. Gostam tanto de praia. Querem aproveitar cada pedacinho desta manhã. Daqui a pouco os nossos pés pisarão na

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IsabelMoraisRibeiro: Meu amor Devolve-me a minha alma. Que a…

Meu amor Devolve-me a minha alma. Que a perdi. Com ela a alegria. Os sorrisos. Os sonhos. Doem-me os olhos. Deste pó. Devolve-me. Talvez uma lágrima. Apenas uma. Por favor meu amor. Já não tenho mais sal. Nem água cristalina nos meus olhos. Para chorar e… Aliviar a minha dor. Devolve-me o meu coração. Que

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