IsabelMoraisRibeiro:

IsabelMoraisRibeiro: Podridão disfarçada, línguas afiadas…

Podridão disfarçada, línguas afiadas perfumes conscientes, aromas inconscientes. Olhos frios de morte, onde guardo, calo disfarçadas de algodão, negro, oculto, escondido. Pensamentos, reflexos, imagens, inseguras, loucas taça envenenada turva de emoções, segredos por descobrir. Detalhes de um caminho, de uma vida sem razão sonhos perdidos, esquecidos nas asas da imaginação!

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IsabelMoraisRibeiro: Inverno frio chega de mansinho manhãs…

Inverno frio chega de mansinho manhãs ensolaradas de ventos suaves. Noites melancólicas, voam em pensamentos procuram um momento, uma lembrança. Essência de amor, ausência de dor alma que se desnuda diante da paixão. Quatro paredes quentes, doces de ternura adorno dos teus beijos, mimos e sorrisos. Adormeço no dias longos, horas lentas como um rio

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IsabelMoraisRibeiro: Velas acesas no castiçal de prata…

Velas acesas no castiçal de prata velha, lamparinas antigas de azeite a arder.. incenso misturado com óleo, numa taça de cinzas que geram muitas vezes o tormento. Rosa bela do jardim mágico, invejosa e triste incendeia a paixão do tempo esquecido, perdido quando a alma precisa de um momento de amor. O passado passa, o

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IsabelMoraisRibeiro: Triste vestida de negro…tantas vezes…

Triste vestida de negro…tantas vezes iluminada percorre os caminhos sinuosos e sombrios. Olhar distante e vago…. como uma sereia muda sem maldade, sem trevas, sem medo, sem mágoa. Gosta de verti-se de negro, viúva negra ela não é ouve as vozes das gotas da chuva que geram felicidade. Sonha com fadas e castelos, os espinhos

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IsabelMoraisRibeiro: Serras de fragas cheias de dor, montes…

Serras de fragas cheias de dor, montes escondidos do sol dos nossos olhos Lameiros pisados de paisagens inundadas pela margem do rio, lágrimas de amor Ventos feitos em versos, promessas a sussurrar Em lágrimas tímidas, vivências gritantes. Promessas alargadas de esperança e risos Harpa em forma de hino feita de pranto. Segredos escondidos em forma

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IsabelMoraisRibeiro: Concerto de sonhos, sentidos… Passos…

Concerto de sonhos, sentidos… Passos de ilusão, lagos secos.. A brincar às escondidas… Noites quentes de verão ou… Outono que namoram a lua… Alargam-se horizontes onde… O homem alcança a alma perdida… Esquecida entre a multidão, sem angústia… Sem morte, sem tristeza, desejando as manhãs perfumadas… Sem falsidade, sem disfarces, sem máscaras…. Sem mistérios, sem

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IsabelMoraisRibeiro: Anda o receio, o medo perdido nas águas…

Anda o receio, o medo perdido nas águas profundas do mar intensas e fortes são as suas ondas.. A espuma chega à areia, sem medos, sem receios, sem angústias… Ondas mansas tocadas pelo vento quente, frio, sem titulo, sem rumo.. Palavras que repousam onde a dor foge e paira sobres as ondas do mar… Cativam-me

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