IsabelMoraisRibeiro:

IsabelMoraisRibeiro: Pedaço desconfiado, movimento perpétuo…

Pedaço desconfiado, movimento perpétuo Velocidade da alma, caminho infinito Somam dividem, subtraem multiplicam Partículas de ilusão, atropelam esvaziam Lágrima… Frase de IsabelMoraisRibeiro. Pedaço desconfiado, movimento perpétuo Velocidade da alma, caminho infinito Somam dividem, subtraem multiplicam Partículas de ilusão, atropelam esvaziam Lágrimas do céu, nuvens de pranto Solidão à janela, canto da saudade Ouvidos e gemidos, […]

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IsabelMoraisRibeiro: Silêncio feito de ausências, renovadas…

Silêncio feito de ausências, renovadas do caminho palavras suspiradas embriagadas, desviadas da mente. Continuidade do amparo de tantas decisões, deixadas e esquecidas à porta da igreja, fechada, perdida na dor da saudade. Onde rejeita, pisa, mata, arrasta o tempo, suja, urros de gritos, maldade vazia, lábios serrados, fechados. Noite fria, onde a neve cai suspirando

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IsabelMoraisRibeiro: Abro o livro das páginas da vida…

Abro o livro das páginas da vida espelhos de encontros, desencontros Chove lá fora, estará a lavar o chão da rua, o mundo, a alma, o corpo Palavras deitadas ao vento poemas desaparecidos no silêncio Lírios perfumados palidez dos caminhos noites de sonho entre as páginas gastas Veneno oculto arrastado nos ossos angústia escrita sobre

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IsabelMoraisRibeiro: A noite avança com os olhos cansados…

A noite avança com os olhos cansados silencio da rua é medonho e tristonho Madrugadas das memórias veladas com lamparinas de azeite, onde não se vê que se sente, “mas” sente-se tudo que se vê Perderam a esperança dos bosques, das serras nunca habitadas cada vez nascem menos deuses duendes, escondidos entre as fragas, giestas,

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IsabelMoraisRibeiro: Casa majestosa e velha… Melodia em…

Casa majestosa e velha… Melodia em silêncio provocada pelo vento Folhas de todas as cores espalhadas pelo chão Despertam qualquer lamento naquela casa velha Escura e mal-acabada, outrora fora uma casa charmosa Agora não tem cor, paredes gastas, descascadas Apagadas pelo tempo, distante, sozinha, vazia Já sem dono ou talvez tenha sombra de quem Foi

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IsabelMoraisRibeiro: Neste céu encantado onde descansa A…

Neste céu encantado onde descansa A minha mente destruidora de sonhos Sem choro, sem lamento, com sentimento Seca os rios das lágrimas perdidas Deitadas ao mar de alegria no momento Fúria avassaladora água alimentada de esperanças renovadas em busca de calor , voos noturnos em forma de manifestações de amor, Caminhos que trazem o fulgor

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IsabelMoraisRibeiro: Escombros que tirei dos ombros onde…

Escombros que tirei dos ombros onde dificultavam-me o caminho de fragas, pedras, soltas, caídas, espalhadas pelos trilhos da vida Palavras duras, frias, sentidas sentidas na pele, dor como uma chaga olhar transparente emoções gravadas marcadas, perdidas, esquecidas Infinito céu na ausência do véu coberto das memórias do sonho encantamento sentido, tempo nu Murmura o vento

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