IsabelMoraisRibeiro:

IsabelMoraisRibeiro: Dormimos com a noite. Falámos Amámos…

Dormimos com a noite. Falámos Amámos Sonhámos Mesmo que eu não diga nada. Mesmo que nunca perguntes nada. Estarás sempre arrependido. Por não teres confiado… Confiado o teu corpo… Ao meu. E haverá sempre café quente. Flores na mesa e na tua xícara. Que seja infinito o que nos faz bem. As saudades não fiquem […]

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IsabelMoraisRibeiro: Momentos de amar… Onde a tempestade…

Momentos de amar… Onde a tempestade aperta…. Vento que sopra…a folha que cai… O momento que fica…a solidão supera….. As lágrimas da chuva……invadem a rua… Caminho de pedras…por do sol a janela Melodia dos pássaros… perfume da brisa…. De voar nas ondas…..de um oceano deserto…. Sabor a sal……dos beijos esquecidos.!!

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IsabelMoraisRibeiro: O medo Está nas nossas mentes….. Que…

O medo Está nas nossas mentes….. Que nos controla o tempo todo… Acorrentadas no corpo… Onde somos insanos… Maldosos… Pobres…. Doces….inocentes…. Destruidores… De um doce sacrifício…. Afogo a minha dor perdida…. Num sonho…. Numa escuridão… Durmo para morrer… Apagando o silêncio… Cinzas ardentes….. Que escurecem o dia.. Onde sobrevivem todos os meus erros…… Sou coisa

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IsabelMoraisRibeiro: Escrevi o tempo. Escrevi para ti…

Escrevi o tempo. Escrevi para ti Desenhei o silêncio. Desenhei para ti. Escutei o silêncio. Que acalmou o mar. Rasguei o silêncio. Em tempo para ti Para que o silêncio. Se faça escutar. Desenhei o tempo. Feito em silêncio. Escutei a melodia. Desejando o silêncio. Desenhei o tempo. Numa folha em silêncio. Joguei ao vento.

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IsabelMoraisRibeiro: Transformaste O meu respirar lento….

Transformaste O meu respirar lento. Lento e silencioso. Nas brumas da saudade. Nos prantos da dor. Onde olhamos para tudo. Tudo o que parece ser possível. Possível ou impossível em estranhos lugares. Permanentes sombras claras ou escuras. Escuras de traços, de sorrisos. Felizes todos aqueles que se amam. Seja de noite ou dia. Abrindo o

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IsabelMoraisRibeiro: Noites sombrias Chamadas de perigosas…

Noites sombrias Chamadas de perigosas Mágoas proibidas Antigos fantasmas Murmúrio turvo feito num sonho Negras obscuras do caminho Manhãs de sol Noites de luar Destinos feitos num olhar Longe de tudo Longe de nada Solidão em súplicas Coração nas chamas Perdeu a cor Perdeu a razão Sonhos vazios Sonhos de amor Noites sombrias da minha

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IsabelMoraisRibeiro: À noite quando me deito. O céu…

À noite quando me deito. O céu ouve-me. Ouve-me, o quanto sinto-me perdida. Perdida sem uma causa. As tempestades de inverno vieram. E escureceram o meu sol. O meu chão. Perco a minha respiração. Os meus pensamentos procuram uma porta aberta. Aberta para levarem-me para longe. Longe… Longe desta batalha que é viver. Onde eu

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