IsabelRibeiroFonseca

IsabelRibeiroFonseca: Senhor, Dá-me a tua paz para a minha…

Senhor, Dá-me a tua paz para a minha agitação. Dá-me a tua luz na escuridão do meu caminho. Dá-me a tua força na minha saúde que anda debilitada. Senhor, renova o meu elo comigo. Eu sinto a tua presença e descobri que tinha-me afastado de Ti. Lava a minha vida, transforma-me em barro novo. Faz-me […]

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IsabelRibeiroFonseca: Dos covis dos lobos, as grutas das…

Dos covis dos lobos, as grutas das nossas serras são escuras de desalento, ecos que invadem a alma corrompem a nossa razão, onde as víboras fazem e devoram os nossos sentidos, confundem as nossas emoções. As grutas escuras com vida, da terra quente e fértil ecos do nosso desalento, onde a solidão nos corrói Nascem

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IsabelRibeiroFonseca: Hoje quero acordar inteira sem…

Hoje quero acordar inteira sem “migalhas”? sem “pedaços”? sem encontros ou desencontros sem lágrimas e risos falsos vou à procura dos sentimentos intensos e vorazes, dançar para celebrar a vida, a liberdade da dor Nunca me considerei uma poetisa e talvez nunca edite um livro nunca ganhe o euromilhões nunca veja o sol da meia

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IsabelRibeiroFonseca: Brindemos meu amor à vida aos encontros…

Brindemos meu amor à vida aos encontros e desencontros às lindas quimeras da nossa ilusão Brindemos a nós em cada chegada em cada partida, perdida e esquecida nos caminhos soltos do nosso destino Brindemos à calmaria recolhida no nosso silêncio na essência do infinito nas horas tardias das lembranças perdidas no deserto Brindemos a uma

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